quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Deus abençoe a música - parte 2

          A música, isoladamente, pode até parecer banal. No entanto, quando ela se encaixa na dor ou na alegria de alguém, é com certeza a coisa que mais faz sentido no mundo. Pois faz parte da vida sorrir e chorar. Faz parte da vida cair e levantar. E levantar nem sempre é fácil. Acredite, a música ajuda muito!
          São tantos ritmos, tantos astros, tantas letras, tantas críticas e mensagens transmitidas, que é impossível, hoje, generalizar qualquer adjetivo à música. Mas entre "fanáticos e desinteressados", no fim das contas ela é no mínimo marcante.
          Assim como penso que o mundo seria melhor sem armas, sem a pólvora, acho que o mundo sem a música seria vazio.
          Eu tive de interromper esse post, e por isso agora as ideias estão meio perdidas, mas a cada dia escuto um novo som, novas letras, até mesmo tenho ouvindo novos ritmos, quebrando a barreira do conhecimento restrito, e tenho percebido que nas músicas boas sempre há muito de positivo, algo que transmite paz interior, alegria, uma certa nostalgia de coisas passadas, mas que dá prazer (entenda como "música boa", neste caso, aquela sem letras pornográficas, ofensivas, de ritmos exclusivamente batidos ou ainda na qual a letra como um todo trate de "mulher traída", "homem arrependido", "sair pra night e pegar todas as gatinhas, rebolando até o chão", e demais coisas do tipo). Pra esse tipo torto de música, o título adequado seria: "Que a música vá pro inferno."
          Voltando ao que interessa, minha admiração pela música talvez cresça por ela ser acessível e companheira: é amiga dos solitários, dos milionários, dos saudáveis, dos doentes, dos populares, dos oprimidos, dos homens e das mulheres, do velho e da criança.
          É difícil encerrar este assunto porque eu tenho a certeza que escreveria mil páginas e faltaria o que falar, mas como bom exemplo da transformação benéfica da música, eu conto a vocês e sugiro que ouçam a respeito de uma menina tímida, normal, de 13 anos, que sem dúvida nasceu com o dom da música. O nome dela é Carly Rose Sonenclar, foi vice-campeã do reality show americano The X Factor, mas com certeza vencerá muitos prêmios em breve. Ela não só canta muito bem, como é carismática e realmente sente a música, o que me deixou ainda mais obcecado. Ela sente o que está cantando como se isso a tocasse na alma como nada no mundo pode fazer igual. Assistir aos vídeos dela durante o programa, principalmente o primeiro, pelo fato de ainda ser "desconhecida", dá uma boa dimensão do que tento explicar: a música é uma benção.

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